NECESSIDADES X RISCOS 

 

Em tempos de falta d'água, estamos tentando encontrar várias maneiras, o qual possamos suprir as nossas necessidades, seja para alimentos, higiene, etc.

Mas não devemos nos esquecer, de que temos que suprir as nossas necessidades com sabedoria, para que posteriormente não venhamos a ter prejuízos.

 

Vamos ser cidadãos, de modo que possamos contribuir para a economia no uso da água, mas vamos fazer de forma correta.

 

 



As pessoas estão armazenando qualquer tipo de água seja da chuva, da roupa que lavou, do banho que tomou.
Podemos sim armazenar a água, mas temos que deixar tampada. A água da roupa que você  não pode ficar armazenada por muito tempo, pois se ficar mais que dois dias, apresentará as um mau cheiro, pois esta água já passou por um processo, no qual sua função foi tirar as sujeiras, e estas roupas dependendo de onde tenha sido usada esta carregada de bactérias e microrganismos, portanto podemos utilizá-la para lavar o quintal.
Além da dengue que aumentou consideravelmente devido ao armazenamento incorreto da água, temos agora um outro vilão que a a febre chikungunya, o causador desta é o mesmo mosquito que transmite a dengue Aedes Aegypti,  uma doença nova no Brasil, , que surgiu na África e vem avançando pela América do Sul. As duas doenças são bastante parecidas. É preciso estar atento para prevenção e tratamento. 
Portanto devemos ficar atentos aos focos de transmissão, fazendo da prevenção o melhor remédio para evitar estas doenças.

"TEMOS SIM A NECESSIDADE DE ARMAZENAR A ÁGUA PARA A NOSSA SOBREVIVÊNCIA, PORQUE É DESTA FORMA QUE ESTAMOS VIVENDO, ALIÁS NÃO ESTAMOS VIVENDO ESTAMOS SOBREVIVENDO"
Em  um país com tantas riquezas, e com o desenvolvimento que alçamos, como podemos aceitar viver de uma forma que, ao invés de estarmos progredindo, estamos regredindo, pois de que adianta ter tantas tecnologias e senão termos recursos para utilizá-las.

"Dados divulgados pelo ministros da Saúde Arthur Chioro neste sábado (07.02)"

O número de casos de dengue nas quatro primeiras semanas do ano aumentou 57,2% entre 2014 e 2015, saltando de 26.017 para 40.916 em todo o Brasil.